quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

OLÁ RAPAZIADA
... ESTE CONTO FOI EU MESMO QUE ESCREVI... FOI ALGO QUE ACONTECEU COMIGO, DECIDI QUE SEMPRE CONTAREI UM  POUQUINHO DA MINHA HISTÓRIA AQUI NO BLOG.... COMEÇANDO POR AQUI  QUE FOI ONDE TUDO COMEÇOU....
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SE VOCÊS TIVEREM ALGUMA HISTÓRIA QUE OCORREU COM VOCÊS PODEM DIVULGAR AQUI NO BLOG ATRAVÉS DO E-MAIL        AJM_SON@HOTMAIL.COM  PROMETO QUE POSTAREI PARA VOCÊS.......

contos e contos


Olá.... meu nome é caio, vou contar algo que aconteceu comigo a algum tempo, eu tinha 18 anos, sempre beijava as menininhas na escola, mas quando chegava em casa corria para o PC e entrava no bate papo, lá encontrava e batia papo com vários gays, mas nunca da minha cidade, pois morria de medo de que alguém me reconhecesse. Sempre tive muito tesão pelos meninos da escola, mas mantinha isso em segredo, eu tinha um amigo chamado Ricardo, ele era mais baixo que eu, tinha olhos verdes, era definido, era um sonho. Ele no inicio de nossa amizade namorava com minha melhor amiga, foi assim que nos conhecemos. Ele era do tipo carinhoso como amigo, sempre fazia os trabalhos em dupla comigo, sempre sentava junto comigo ou na minha frente. Passamos um ano inteiro juntos com uma bela amizade. Nessa época embora eu não tivesse carta de motorista sempre pegava a moto do meu pai para andar pelo bairro. Um certo dia esse meu amigo me chamou para que fossemos a uma cachoeira que ficava numa serra a uns 20 km de onde estávamos. Eu até então achei super normal por que adorava aventura e ainda mais quando se tratava de alguém por quem tinha um carinho especial. Lá fomos nós dois, paramos em um bar que estava no caminho e compramos 4 latas de cerveja, embora eu nem tomasse, mas ele gostava de tomar. Foi um longo caminho de terra, passamos por um pasto de grama e descemos em direção da cachoeira que ficava bem escondida, e ainda tínhamos que deixar as motocicletas e ir a pé, pois não tinha acesso de moto. E lá fomos.
Chegando lá vi uma coisa que não estava acostumado a ver e me sentir bem, me sentia meio constrangido, ele arrancou a camisa e o shorts, ficou só de cueca, disse que era para não molhar, eu me sentia meio estranho pois não queria que ele percebesse que eu estava olhando para o corpo dele. Então ele perguntou se eu não ia tirar. Eu não respondi nada apenas tirei. Ele comentou sobre o meu corpo e me perguntou se eu fazia academia, eu respondi que as vezes sim, então ele disse que se eu pegasse firme eu ganharia corpo rápido, ao contrário dele que só tinha músculos nas cochas, e pediu para que eu apertasse para ver, eu fiquei muito sem graça, mas como para ele é normal eu apertei, ele ficou meio sem jeito com o meu toque, e perguntou se eu queria uma cerveja, respondi que sim, mas que iria tomar apenas uma. Uma cerveja já foi suficiente para me deixar meio tonto, o que aumenta muito meu medo, principalmente quando é a primeira vez que eu estou no lugar. Ele deu um pulo de ponta e ao voltar do mergulho acenou para que eu pulasse também , mas fiquei morrendo de medo, e ele disse que não havia por que eu ter medo, que pulasse e qualquer coisa ele estava lá em baixo para me ajudar....  Pulei meio de barriga o que me deixou sem ar, e ao voltar do mergulho ele estava sorrindo e perguntou se eu havia machucado, eu respondi que não então ele mergulhou mais uma vez, e como a água de cachoeira é meio turva eu não conseguia vê-lo, comecei a procurá-lo, foi quando ele surgiu atrás de mim e me deu um enorme susto ao me pegar por trás. Fiquei com muito medo e virei com tudo, meu rosto ficou frente a frente com o dele, sei que fiquei pálido com a expressão do rosto dele, ficamos nos olhando e ele acabou me beijando, foi incrível, fechei os olhos e não queria abrir por nada nesse mundo, tinha medo de abrir e não ser realidade, a medida que ia me beijando  ia me levando próximo ás pedras, ele saiu e me deu a mão para que eu saísse também. Ao sair ele me beijou mais uma vez e começou a descer, sentir sua respiração ofegante e sentia que aquilo era tão novo para ela como era para mim.ele começou a passar a língua em meu mamilo e eu estremeci, não sabia dizer o que estava sentindo, ele passou a língua em volta e abocanhou em uma chupada que amoleceu minhas pernas fazendo com que eu começasse a cair bem lentamente de joelhos... ele mais que depressa tirou a cueca, disse que eu não precisava fazer se não queria, eu sem responder comecei a chupar seu mastro que não era super dotado como eu via nos filmes pornôs, mas era de bom tamanho uns 17cm e tinha uma beleza incrível, era lindo, não tive o receio que tinha ao ver os caras chupando um ao outro nos filmes que eu assistia. Chupei como se algo saboroso que nunca acabaria e que eu não precisava de nenhuma pressa, pois aquele momento duraria muito, sentia sua veia pulsando em minha boca, ele ofegava respondendo ao meu tesão, foi então que ele me deitou no chão e tirou minha cueca, sorriu ao olhar meu pau de 20 cm e lisinho, começou a chupar de uma maneira que eu nunca tinha imaginado, a sensação que até então eu desconhecia por nunca ter sido chupado na vida. Eu sentia meu corpo extramente mole, sentia como se a única parte dura em mim  fosse meu pau que pulsava a cada passada de língua de ele dava. Eu não tinha nem palavras para descrever o tamanho tesão que eu sentia. Foi então que ele parou abriu minha perna e começou a passar seu pau que soltava tanto lubrificante que nem precisava de saliva, ele começou esfregar a cabeça de seu pênis na direção do meu ânus e fazer movimentos circulares, eu senti medo e ao mesmo tempo tesão, parecia que meu coração ia pular pela boca, sentia que entre um movimento e outro ele fazia um pouco de pressão com o corpo para frente, como quem sabia o que fazia, em todo momento com muito carinho e preocupação. Foi quando senti que foi escorregando para dentro de mim, foi nessa hora que ele se deitou com seu peito no meu peito e não fez movimento nenhum, apenas sentiu meu corpo, até que eu estivesse relaxado, quando ele percebeu que eu estava mais calmo e se levantou, apoiou as mãos e começou um leve movimento sem tirar seu pau de dentro, a dor era grande e a satisfação no momento era apenas do prazer de sentir um corpo quente de alguém que de certa forma era especial para mim. Ele começou a fazer movimentos mais fortes e começou a chupar meu mamilo enquanto eu me punhetava e sentia suas estocadas firmes, sentia sua língua fazendo movimentos em meus mamilos, sentia o calor de seu corpo, sentia sua firmeza entrando e saindo em movimentos cada vez mais rápidos.... até que eu disse que iria gozar e não podia mais segurar, o que fez com que ele aumentasse mais os movimentos fazendo sua pele estralar com alto som ao bater na minha foi quando um jato de gozo saiu do meu pênis em direção do meu peito, fazendo com que ao mesmo tempo eu contraísse meus músculos, apertando ainda mais seu membro rígido, fazendo com que ele estremecesse  e  caísse com a cabeça em meu peito. Ficamos assim por uns dois minutos, então ele cuidadosamente tirou seu membro ainda meio ereto de dentro de mim. Me deu a mão para que eu levantasse e me abraçou, e disse que me amava, e que queria que eu fosse apenas dele e de mais ninguém. Era tudo que eu precisava ouvir.